“Se um dia nois se gostasse
Se um dia nois se queresse
Se nois dois se empareasse
Se juntim nois dois vivesse
Se juntim nois dois morasse
Se juntim nois dois drumisse
Se juntim nois dois morresse
Se pro céu nois assubisse.”
A música continua, mas para mim acaba aí :D. Depois tem uma história de furar o bucho do céu com uma pexeira e as virgens/”anjas” caindo todas, coitadas. Não quero ser responsável por aquela propaganda do Axe se tornar realidade. Aliás, alguém cortar o céu com uma faca ia ser uma desculpa melhor, para vários anjos cairem do céu, do que um homem que utiliza desodorante em excesso. Mas, enfim, eu não julgo.
Cenas da propaganda sem noção.
Eu acho essa musiquinha tão adorável, pelo menos esse trecho que eu coloquei. Inclusive, não acredito que a intenção da música como um todo – procure no google quem não conhece- seja, ser adorável.
Mas uma vez publicada a gente faz de qualquer coisa que tenha mais de uma interpretação o que a gente quiser. Logo, eu me dou o direito de pegar esse trechinho e me imaginar com alguém especial, em um dia como hoje em que eu estou, leve- por falta de uma palavra melhor.
Um comentário:
Oi! Vi que você gostou de um texto meu (Por um fio...) que foi postado no blog Clichezando. Se gostou, dá uma passada no meu blog texticulosdomarciano.blogspot.com . Abraço!... (foi mal postar isso aqui, mas não achei nenhuma outra forma de contato!)
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